CAMINHOS
Um grande vazio vez por outra surge em nossas vidas e a dificuldade em preenchê-lo por vezes pode ser grande. Seja por um amor perdido, seja por uma boa oportunidade que não deu certo, o fato é que estamos sujeitos a situações que nos trazem frustração. A velha dor da perda. Por vezes a perda de algo que sequer tínhamos, de fato, como nosso. Uma sensação derivada da esperança, vontade de ser, de ter, de agir, e que simplesmente não possuiu o desfecho esperado.
Há quem não enfrente bem esse tipo de situação. É de se entender. Vivemos em um mundo onde o que importa é apenas o vencer. Aos perdedores resta o limbo do esquecimento. Mas isso é apenas uma ilusão que serve para que se mantenha o estado atual das coisas. Afinal a vida não é restrita a apenas um fato isolado onde o resultado do ganho ou da perda é definitivo. Há sim, desde que nascemos uma ininterrupta sucessão de fatos e acontecimentos que vão, aos poucos, e de acordo com nossas escolhas, descortinando o caminho que percorremos.
Destino é algo aplicável àqueles que desejam aceitar pacificamente as escolhas que foram feitas à sua revelia. Revela-se aí um caminho mais ou menos pré-definido e, por vezes, menos turbulento. Entretanto isto não significa que o dono do destino alcançará a satisfação pessoal. A comodidade pode ser traiçoeira a longo prazo.
A coragem de enfrentar os fatos da vida e de tomar as escolhas necessárias a cada etapa é uma realidade para muitos. Seja por opção ou por necessidade. A coisa mais difícil, entretanto, é assumir as conseqüências de decisões cujos frutos não vingaram. A velha estória de “dar a volta por cima”, por vezes, é pesada de mais para alguns. Há a frustração inicial de não ter vencido; depois a obrigação de reunir forças para seguir em frente; e por fim a determinação necessária para tentar novamente um novo caminho que leve aos objetivos eleitos pelo livre-arbítrio.
Acreditar em si mesmo é infinitamente mais importante do que acreditar que vencer sempre é a única saída. Apenas dentro de nós mesmos encontraremos a maioria das respostas para os problemas que nos afligem. Pare, reflita, siga em frente. Mesmo que em um caminho diferente daquele que vinha trilhando. A decisão é sua. Quem irá conviver o resto da vida com ela será somente você.

Destino é algo aplicável àqueles que desejam aceitar pacificamente as escolhas que foram feitas à sua revelia. Revela-se aí um caminho mais ou menos pré-definido e, por vezes, menos turbulento. Entretanto isto não significa que o dono do destino alcançará a satisfação pessoal. A comodidade pode ser traiçoeira a longo prazo.
A coragem de enfrentar os fatos da vida e de tomar as escolhas necessárias a cada etapa é uma realidade para muitos. Seja por opção ou por necessidade. A coisa mais difícil, entretanto, é assumir as conseqüências de decisões cujos frutos não vingaram. A velha estória de “dar a volta por cima”, por vezes, é pesada de mais para alguns. Há a frustração inicial de não ter vencido; depois a obrigação de reunir forças para seguir em frente; e por fim a determinação necessária para tentar novamente um novo caminho que leve aos objetivos eleitos pelo livre-arbítrio.
Acreditar em si mesmo é infinitamente mais importante do que acreditar que vencer sempre é a única saída. Apenas dentro de nós mesmos encontraremos a maioria das respostas para os problemas que nos afligem. Pare, reflita, siga em frente. Mesmo que em um caminho diferente daquele que vinha trilhando. A decisão é sua. Quem irá conviver o resto da vida com ela será somente você.