CENTRÍFUGA

11.10.07

RECIFE MIX - DEZEMBRO/2007



RECIFE MIX

14, 15 e 16 de dezembro

TERMINAL MARÍTIMO DE PASSAGEIROS (Armazém 12)
Bairro do Recife - Recife/PE

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA EXPOSITORES
ARTE - ARTESANATO - MODA - ACESSÓRIOS - DECORAÇÃO

INFORMAÇÕES:
FONE: (81) 34231323 (14 às 18 h, de segunda a sexta-feira)
EMAIL:
recifemix@recifemix.com.br
SITE:
http://www.recifemix.com.br

6.10.07

Reorganização das relações humanas no mundo virtual



O mundo no ciberespaço já mostrou todas as suas artimanhas e formas de lucro. Algum tempo atrás, alguns imaginavam que a era da informação seria a forma de afastar o contato entre das pessoas (face a face) e torná-las mais solitárias. Um mundo sem volta, onde ninguém queria saber de ninguém ou ainda, um espaço para coisas inúteis. Em toda afirmação, ou regra, existe exceção. E esta era ou esta mídia não é tão ruim quanto parece.


Mas apesar dos pesares este momento pode e necessita de outras formas de pensar. As mais tímidas criaram seus blogs para falar um pouco do que sentem e pensam. Outros descobriram novos mundos e pessoas com sentimentos e ideários semelhantes. Este é um dos lados positivos do mundo virtual. A troca se dá de outra maneira, mas é possível sim, as relações humanas voltarem a ser como era em outros tempos. Ou seja, vivemos num mundo onde existe a revalorização destas relações.



WEB 2.0, o espaço de colaboração da Internet e uma das maneiras da aproximação entre o internauta e os jornalistas por exemplo, ou a Teoria da cauda longa (long tail), num conglomerado entre os grandes e os pequenos grupos no mundo atual que se encontram pela Internet e vivem em paz. Temos ainda tantos outros termos, conceitos e profissões que nascem a cada dia.



A verdade é que a era da informação possibilita sim, conhecimento, crescimento além de todo o lado sentimental inerente aos humanos. Nos aproximamos e podemos ser quem queremos ser, ou ainda, escrever para o mundo o que pensamos de verdade, afinal, somos acostumados a seguir milhares de convenções sociais e regras inúteis.
Klever Schneider