1º dia de Cine-Pe
Antes de sair de casa fiquei pensando se valeria à pena ir para na abertura do Cine-Pe. Primeiro porque estou num semanão de provas, por curiosidade na mesma época, porque será? Obtive algumas informações, mas que não merecem destaque nesta oportunidade. Em segundo lugar, Páscoa, domingo, e aberturas de grandes eventos tem muito papo e pouco o que curtir. Mas não foi isso que aconteceu.
O grande público pode prestigiar a abertura dos dez anos deste festival que não deve a ninguém, pela sua organização, iniciativa e pela qualidade de filmes exibidos.
Além da Orquestra que abriu o evento, tocando trilhas de filmes, Sandra Bertini, organizadora do festival, homenageou o maestro Cussy de Almeida, natural do Rio Grande do Norte, que recebeu título de cidadão pernambucano em 2002 e desenvolveu a música tema do evento.
O primeiro filme da noite foi o doumentário Fora do Eixo de Kátia Mesel, que assina o roteiro e a direção. Trazendo depoimentos de personalidades do cinema, como diretores, produtores, atores e realizadores de festivais, sobre as dificuldades de se fazer e produzir filmes e a importância de eventos destinados ao cinema “fora do eixo Rio-São Paulo”. O documentário provoca a reflexão sobre a arte de fazer cinema no Brasil.
Na competição de Curtas-Metragens, Eletrodomésticas de Kleber Mendonça Filho (roteiro e direção) empolgou o público com a boa trilha musical e a interpretação excelente de Magdale Alves. A comédia situada no bairro de Setúbal dos anos 90, fala da dependência de uma dona de casa de classe média em eletrodomésticos. As situações inusitadas vão envolvendo o público. A magia estava feita e assim cativou a todos.
Em seguida, Rapsódia para um homem comum, de Camilo Cavalcante, que dirigiu e também assinou o roteiro, conta história de um homem que já não agüenta mais sua rotina até se deparar com um amor sublime. Situado na década de 70, tem uma bela fotografia e planos que contribuem para a beleza do filme.
A noite encerrou com o engraçadíssimo longa Metragem Boleiros 2, de Ugo Georgetti (SP), que está fora da competição. O filme conta a história da reinauguração de um famoso bar ponto de encontro de jogadores de futebol. Após a visita de um famoso craque, outras situações vão envolvendo os personagens.
O grande público pode prestigiar a abertura dos dez anos deste festival que não deve a ninguém, pela sua organização, iniciativa e pela qualidade de filmes exibidos.
Além da Orquestra que abriu o evento, tocando trilhas de filmes, Sandra Bertini, organizadora do festival, homenageou o maestro Cussy de Almeida, natural do Rio Grande do Norte, que recebeu título de cidadão pernambucano em 2002 e desenvolveu a música tema do evento.
O primeiro filme da noite foi o doumentário Fora do Eixo de Kátia Mesel, que assina o roteiro e a direção. Trazendo depoimentos de personalidades do cinema, como diretores, produtores, atores e realizadores de festivais, sobre as dificuldades de se fazer e produzir filmes e a importância de eventos destinados ao cinema “fora do eixo Rio-São Paulo”. O documentário provoca a reflexão sobre a arte de fazer cinema no Brasil.
Na competição de Curtas-Metragens, Eletrodomésticas de Kleber Mendonça Filho (roteiro e direção) empolgou o público com a boa trilha musical e a interpretação excelente de Magdale Alves. A comédia situada no bairro de Setúbal dos anos 90, fala da dependência de uma dona de casa de classe média em eletrodomésticos. As situações inusitadas vão envolvendo o público. A magia estava feita e assim cativou a todos.
Em seguida, Rapsódia para um homem comum, de Camilo Cavalcante, que dirigiu e também assinou o roteiro, conta história de um homem que já não agüenta mais sua rotina até se deparar com um amor sublime. Situado na década de 70, tem uma bela fotografia e planos que contribuem para a beleza do filme.
A noite encerrou com o engraçadíssimo longa Metragem Boleiros 2, de Ugo Georgetti (SP), que está fora da competição. O filme conta a história da reinauguração de um famoso bar ponto de encontro de jogadores de futebol. Após a visita de um famoso craque, outras situações vão envolvendo os personagens.
Valeu a pena ter saído de casa - afinal perderei outros dias devido ao semanão de provas. É uma pena!
por Cleverson Schneider
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